sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O novo Gay? Chuck Norris!



Em pleno século XXI, as pessoas ainda ficam surpresas, quando alguma personalidade assume sua homossexualidade diante de todos. A repercussão da vez ficou por conta do astro hollywoodiano, Chuck Norris, que declarou publicamente em um famoso canal americano ser gay.

A informação foi logo espalhada por toda a rede, gerando dúvidas se a história é verdadeira ou não. Chuck é conhecido mundialmente por estrelar filmes de lutas, e ser considerado o temor dos fracos, além de ser o macho alfa do cinema mundial.

Por que o homem mais temido do planeta, que serve como exemplo de masculinidade máxima em programas humorísticos, roda de conversas entre amigos e até mesmo no cinema, não pode curtir outros homens másculos como ele? E com toda essa informação, não tenho como esconder, que eu fiquei imaginando, se tudo realmente for verdade, o que vão dizer agora os homofóbicos de plantão que denigrem as imagens de gay, como se todos, fossem perfil mulherzinha e os trata como a aberração das criações?

Se tudo for realmente verdade, ponto para ele que abriu isso às pessoas, mas mesmo se tudo for real, vamos combinar que ele demorou bastante para assumir, porém, sei que a sociedade jamais aceitaria um homem com o perfil másculo como ele, sendo literalmente gay, afinal reza a lenda de que para ser gay é preciso ser afeminado, sensível e coisas do tipo, mas vamos combinar que isso não passa de conversa fiada, porque pra mim, ser gay, é ser verdadeiramente homem e muito másculo mesmo, porque tem que ser muito Chuck Norris mesmo pra assumir ser gay, e gostar de um ombro e braço largo, porque isso não é pra qualquer um não.

Eu tenho um amigo gay, e assumido, que diz que não suporta ficar com aqueles gays que são mais delicados, ele gosta daquele que tem o perfil mais sério e discreto, porque se for pra pegar um com características femininas, é melhor pegar uma mulher, e se for pensar dentro desse sentido, esse pensamento dele tem muita lógica, e se enquadra perfeitamente no caso de nosso astro hollywoodiano.

Vamos combinar que eu queria ver, esses homofóbicos de plantão, praticar o preconceito com o temido, Chuck Norris, em um segundo, esses que se acham o macho alfa, iriam virar a boneca Barbie, quando se trata de delicadeza e medo da “porrada” a ser levada, afinal os homofóbicos são uns covardes que tratam tudo com a pancadaria e com a intolerância, como uma espécie de selvagens e homens das cavernas.

Enfim, o que quero dizer, é que não é preciso tamanha palhaçada nas redes sociais e publicações, com comentários quando um homem com perfil “macho” se declara gay, porque vamos combinar que ser gay é normal, e eu fico passada como tem gente que ainda se surpreende com isso, e que acredita que só existem gays “afetados”, ou seja, “afeminados”.

Enquanto esse povo fica nesse drama, e ainda surpreso, porque não aceita que um homem como o Chuck Norris pode sim ser gay, só me resta deixar essa dica: Abre a mente meu povo, que até mesmo os machões, podem amar pessoas do mesmo sexo!!!!

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OBS: Não sei se é mentira ou brincadeira, mas isso poderia ser real, não vejo problema algum. Acredito que foi brincadeira das pessoas por ele ser justamente perfil homem brabo, porém, caberia perfeitamente para uma realidade.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Existe ex gay?



Ontem enquanto esperava um cliente para uma reunião, a TV do local passava o programa, Casos de Família, do Sistema Brasileiro de Televisão, SBT. No programa, comandado por Cristina, abordava o tema “Você é ruim. Tem preconceito com tudo!”.

O primeiro caso, confesso, foi o que mais me chamou atenção, e tudo isso porque a menina namorava um menino com estilo "afeminado", ou seja, ela declarou que ele era ex gay, mas vivia implicando com ele, com medo de ser traída por outro homem. Em contrapartida, tinha um menino com o jeitinho meio duvidoso, e como diria Doroteia de Gabriela, ele é invertido, mas ele garantiu ser bissexual, o que de longe me pareceu ser mentira, mas enfim, ele dizia que a menina era preconceituosa porque não acreditava totalmente na mudança do amigo dele, o namorado da menina.

No meio de toda essa informação, comecei a me questionar duas coisas, a primeira: Meu Deus será que esse menino que disse ser bi, é bi de bissexual ou bi de bicha? Super me achei a preconceituosa, afinal não é porque ele é "afeminado", que ele obrigatoriamente tem que ser gay, ele pode ser bi, sabe lá se não tem mulher que realmente gosta de se envolver com homens afeminados. Com isso, fiquei me sentindo a pior pessoa do mundo, mas depois pensei que é normal, afinal vivemos em um mundo de julgamentos de aparência, e quem geralmente é assim, é sempre apontado como o gay afetado.

O segundo questionamento foi: Será que realmente existe ex gay? Pois é, fiquei pensando isso durante todo o dia, e decidi perguntar a meus amigos que fazem parte do universo colorido, eles falaram pra mim que ex gay é piada, até aí tudo bem, fui então perguntar a meus amigos que se dizem muito "machos", e eles riram também falando que é impossível, porém nos dois casos larguei a pergunta: mas se existe ex hetero, por que não pode existir ex homossexual?

O engraçado é que com essa pergunta, nenhum deles sabia me responder, nem os gays e nem os heteros. Não coloquei essa pontuação, porque queria causar polêmica, mas sim porque acredito que tudo é sim possível. Acho que se, por exemplo, existe homem que sempre gostou da mulher e em um determinado período da vida ele começa a curtir homem, ele também pode fazer o percurso inverso. Eu particularmente não vejo problema algum nisso, mas o engraçado é que os gays aceitam o ex hetero, mas não o ex gay.

Sei que existem aqueles homens que têm relacionamentos com mulheres também, apenas para calar a boca da sociedade e dizer que eu sou bissexual, porque é mais aceitável curtir os dois lados, ser total flex, do que sua bomba girar apenas com álcool ou gasolina. E digo mais, esse preconceito não vêm apenas do universo masculino não, independente da opção sexual, mas sim das mulheres que dizem que se fosse para escolher, jamais escolheria ser trocada por outro homem.

Acho muita graça disso tudo, porque para inicio de conversa, ninguém é trocado por ninguém, ninguém é propriedade de ninguém, as pessoas são livres para se envolver com quem quiser independente do sexo, o que vai constar é se foi ou não traído, é o respeito e não o sexo em questão. E para concluir esse papo, quando se é traído, significa dizer que foi quebrada a confiança e respeito, como disse anteriormente, e isso é independente de opção e/ou orientação sexual (não sei como vocês preferem chamar). A traição ela pode acontecer tanto no universo bi, homo ou hetero.

Eu concordo com o que a psicanalista, escritora e sexóloga Regina Navarro defende que “Daqui algumas décadas a escolha do objeto amoroso será pelas características de personalidade e não mais pelo gênero homem ou mulher”. Acredito que estamos caminhando lentamente para isso, afinal as relações mudam e a forma de se envolver também. Observe que antes jamais seria questionado se fulano ou ciclano é ex hetero ou gay, hoje, já é possível se ter essa discussão, e até mesmo ser aceito por alguns. 

A minha dúvida também gira, porque as pessoas conseguem aceitar mais uma ex lésbica do que um ex gay homem, o que acho estranho, afinal se existe ex gay, ele deve ser no geral e não só no universo masculino ou feminino. Gay é gay, independente de ser homem ou mulher, e se for pra ser ex, também será fora dessa realidade. E é por isso que escrevi o texto, baseado na realidade de ex gay homem, porque isso é muito mais inaceitável do que em relação ao gay feminino. 

Confesso que não conheço nenhum ex gay, mas isso não quer dizer que não exista. Então, enquanto não me deparo com essa realidade, finalizo aqui sem confirmar e/ou negar se existe ou não isso em nosso universo, mas uma coisa é certa, acho que todo mundo tem seu dedinho na dúvida, afinal o que tem de gente que curte um ménage a trois não ta no gibi, e pra mim, isso já é um pé na aceitação de relações que envolvem homens e mulheres sem preconceito.


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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A magia do Natal da Coca-Cola

Nos Estados Unidos, ele é chamado de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai de Natal, mas em todos os lugares a sua imagem é a mesma, um velhinho de cabelos e barbas brancas, com roupas nas cores vermelha e branca, e sapatos e cinto preto, mas quem padronizou o Papai Noel? 

Até o final do século XIX, o Papai Noel, era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura, mas em 1886 o cartunista alemão, Thomas Nast, criou um Papai Noel para uma revista norte-americana, na publicação ele aparecia gordo e alegre com roupa vermelha e branca, e descia por uma chaminé, porém ele tinha o tamanho de um duende, mas foi em 1931, através de uma campanha publicitária, da gigante Coca-cola, que o Pai de Natal aderiu ao visual produzido por Nast de maneira atualizada. 

A empresa encomendou com o publicitário, Haddon Sundblom, uma nova imagem do bom velhinho, Haddon, se inspirou na imagem de um vendedor aposentado e criou o novo conceito de Papai Noel que apareceu na propaganda da Coca-cola de Natal. O novo Papai Noel é um homem rechonchudo, com barbas e cabelos brancos, vestindo roupa vermelha e branca com cinto e botas de couro preto, sendo essas as cores da empresa de refrigerante, porém sua aparência era a de um homem idoso e não a de um duende, o que aproximava a magia do natal para a realidade. 

A campanha foi feita para promover o consumo de Coca-cola no período de inverno, já que esse era o período mais baixo de vendas da bebida. O Papai Noel da Coca-cola foi um sucesso, o que trouxe retorno para a marca, além da empresa ter sido a responsável por espalhar, firmar e padronizar a nova imagem do bom velhinho por todo o mundo. 

Hoje não tem como não chegar ao Natal e não se lembrar da imagem do bom velhinho da Coca-cola, aliás, a bebida se faz presente nas ceias de Natal de todo o mundo, ou seja, foi um grande acerto ter associado à felicidade e a magia do Natal a imagem do bom velhinho que sempre está alegre e presenteando a todos que se comportaram direito durante o ano.

Se for observar, nos comerciais da Coca-cola, o bom velhinho se confunde com a bebida, ou seja, ele é a representação da bebida, é ela (a bebida) em forma de Papai Noel que se faz responsável em viver a magia do Natal, então, entende-se que, sem a coca-cola (sem o Santa Claus), não é possível viver os encantos da festa natalina. 

Como publicitária, acredito que o acerto da Coca-cola não se deve só a transformar o “duende” produzido por Nast, em um homem de verdade, ou seja, na releitura do Santa Claus que aproxima os consumidores da marca, através de uma figura humana, mas também a uma pesquisa de mercado que deu o ponta pé inicial para se construir uma campanha de sucesso, e que por “conseqüência” traz bons frutos para a empresa até os dias atuais. 

O que se observa em todos os comerciais da Coca-cola, é exatamente a comprovação de que só é possível viver o Natal com a presença do Papai Noel, que é a representação humana da bebida, Coca-cola. A alegria só chega com a presença da alegria do Natal, sendo ela, a coca-cola (o Pai de Natal). Sem ele, o Natal não está completo, ele é o símbolo do Natal. 

Lembro-me que quando criança, quando via aquele comercial da Coca-cola com o caminhão todo iluminado com o nome Coca-cola, e que quando ele passava ascendia toda a cidade, e transformava a cidade em um lugar muito mais bonito, aquele caminhão para mim, representava o tamanho de sonhos e desejos da felicidade e alegria que queria não só para o Natal, mas para todo o sempre.  

Acho que desde criança, eu já seria publicitária, porque é exatamente essa ideia que o comercial traz, mas quem era responsável por toda essa mudança? A Coca-cola que trazia para transformar o seu Natal e mundo, em um turbilhão de emoções. Sem esquecer que nesse mesmo comercial, o jingle parecia um mantra, que fazia a gente viajar junto com o caminhão, e fazendo acreditar que a magia com a emoção sempre chega com o caminhão do Papai Noel (Coca-cola). 

Aproveito para colocar a campanha de Natal desse ano que como era de se esperar, traz a ideia de que é possível acreditar no bom velinho, e que ele pode te trazer ótimas sensações como lembranças de momentos alegres de sua vida. Além, desse comercial, coloco também os antigos, para que você possa analisar que todos vivem na realidade descrita em todo o texto, que é a magia do Natal com o Papai Noel da Coca-cola.


PS: Vale ressaltar que essa publicação não é um publieditorial. 




quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A vida do outro!




Esses dias assistindo a uma entrevista de Washington Olivetto, um dos maiores publicitários do país, fiquei reflexiva sobre um assunto que ele comentou. Na entrevista, Olivetto, falava que as redes sociais compõem em um mesmo lugar a rotina da vizinhança de uma cidade pequena, de fato é verdade, ou seja, as pessoas sempre tiveram interesse em compartilhar as informações e ao mesmo tempo saber da vida das outras pessoas.

Tá e por que comecei meu texto falando de Washington Olivetto? Porque essa afirmação dele cabe perfeitamente para a vida prática. Realmente hoje tudo que se quer saber de alguém é através de facebook, lá realmente é o livro da vida de muitas pessoas, por mais que a pessoa não tenha interesse em expor, o facebook trabalha de uma maneira que sempre é fácil o acesso as suas informações pessoais básicas.

É fácil saber seu estado civil e os ambientes que costuma freqüentar e as pessoas presentes nesses ambientes, o face só fez facilitar algo de interesse universal que é saber mais da vida do outro de maneira prática e objetiva. Não me incomodo com esse interesse em saber da vida do outro, porque acho isso normal, afinal quando se gosta de algo, você tem total interesse de conhecer mais a fundo, mas daí fazer da vida do outro a sua vida é de lascar.

Vamos combinar que falar da vida do outro, todo mundo sempre fala, afinal o ser humano é assim, mas viver sempre a procura e em função de saber o que o outro faz, das suas vitórias, derrotas, amores, tristezas, felicidades e dinheiro é muito para a minha realidade.

Se tudo fosse só saber, mas não, as pessoas ficam sabendo, comentam e, além disso, o que é mais absurdo, é que se acham no direito de se intrometer e ainda falar com propriedade de tudo, ainda mais quando se trata de falar mal, não é verdade? Muita gente se delicia com a miséria do outro e muitas vezes só se aproxima para saber de sua vida, para se lambuzar com as suas derrotas ou porque algo não deu muito bem.

Eu não consigo tolerar o falso julgamento, de gente que você não dá a mínima importância e que fica com ironias só para te diminuir, e rezando para que aconteça algo em sua vida de negativo para rir da sua miséria, mas o que me conforta é que gente desse tipo realmente é muito pequena, porque perde um tempo e uma energia absurda com o outro, e esquece-se de concentrar suas energias em sua vida.

Eu sei que isso irrita e muito, porque ninguém quer ter sua vida como propriedade pública, e confesso que não curto o argumento de que se você se expõe, você abre espaço para o outro falar, NÃO CONCORDO, porque ninguém tem o direito e o dever de se meter na vida do outro, afinal cada um é dono de si e como diria minha sábia mãe “puta só, viado só”, ou seja, você nasceu sozinho e vai morrer sozinho, logo você é responsável de seus atos, não precisa de nenhum advogado do diabo para dizer e levar sua vida para um juiz dizendo se está certo ou errado.

Não entendo o motivo dessa necessidade de saber e conhecer a vida do outro, mas acredito que essas pessoas fazem isso porque não vivem as suas próprias vidas, porque enquanto isso elas perdem tempo querendo saber absolutamente tudo, você simplesmente se permite e vive sua vida intensamente pouco se lixando e rindo de como uma pessoa dessa é ridícula em perder a oportunidade de se deliciar com as coisas da vida, vivendo de mágoa e de escuridão. E como diz no popular “ você está cagando e andando para esse tipinho”, afinal enquanto eles perdem tempo, você vive sua vida crescendo e brilhando cada vez mais.

Na verdade, acredito que esses bisbilhoteiros do cão, vivem nessa realidade medíocre, porque seus objetivos e sonhos são pequenos e fáceis de serem alcançados, isto é, se essas pessoas têm algum objetivo de vida. Só digo uma coisa caros coleguinhas que vivem nesse perfil: “Vamos parar de palhaçada e de utilizar da rede social para APENAS olhar a vida do outro. Vamos nos permitir e viver mais cada um a sua vida e dentro do seu quadrado e realidade, porque desse jeito todo mundo acaba ganhando e quem sabe o mundo não vire algo melhor.”


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terça-feira, 20 de novembro de 2012

A comemoração de 20 de novembro



Hoje é o dia da consciência negra e aí eu estava me perguntando por que esse nome pra essa data que tem como objetivo lembrar com orgulho o fim da escravidão e o seu eterno militante Zumbi dos Palmares?

Não curto muito o termo consciência, afinal parece que o negro só é consciente do seu papel na sociedade nesse dia e que os outros 364 dias do ano, ele não tivesse consciência nenhuma do que seus antepassados vivenciaram para vencer o fim da escravidão.

Acredito que se o intuito é incentivar a igualdade das raças no país, o nome da data não deveria ser esse e sim dia da igualdade racial, afinal somos todos iguais, independente da raça e ainda digo mais, quem nesse país não é negro? Ele pode ter a cor da pele mais clara, isso esteticamente falando, mas se for buscar na sua árvore genealógica com toda certeza irá encontrar o sangue negro correndo em suas veias, afinal pertencemos ao país que tem a segunda maior população de afro descendente do mundo, ficando atrás apenas da Nigéria.

Se tivesse a oportunidade de conversar com a querida Dilma, aconselharia a ela a mudar o nome dessa data, afinal o que queremos ao lembrar esse dia é o reconhecimento às lutas histórias do movimento negro brasileiro, e isso é um mérito não só dos pertencentes à raça, mas também a todos que admiram e que são descendentes dessa conquista de um povo que sofreu e que independente da cor da pele tem o dendê no sangue e que se sente felicidade em pertencer a um país com referências negras na riqueza de sua cultura.

Eu tenho a pele relativamente clara, mas com toda certeza, se eu fosse buscar o meu passado, encontraria referências e descendências sim do negro que sofreu e viveu a opressão portuguesa.

E é lógico que com isso, não sou a favor das famosas e polêmicas cotas raciais, porque pra mim isso não passa de uma forma de separar as raças, o que sabemos que não deve ser separada, sem esquecer que se o negro teve a força de derrubar uma história de tristeza e escravidão, ele tem capacidade de realizar o que quiser, sem precisar de cotas, mas isso é um assunto que fica para o próximo post.

Enfim, finalizo com essa música “Preta” que eu simplesmente adoro e que é cantada pela “branca” mais “preta” da Bahia e do Mundo, Daniela Mercury: