Essa
semana tive uma aula bastante reflexiva, amei minha nova matéria e a dinâmica de
aula da minha nova professora da pós, acho até que suas aulas vão me fazer
escrever muito, não só porque o conteúdo exige, mas porque cada aula será um
novo questionamento de vida.
No
início da aula ela questionou qual era o seu maior medo, e eu comentei sobre a
morte, que tenho pavor em pensar que vou morrer, porque considero muito injusto
viver tanto para poder deixar esse mundo aqui, porém cheguei à conclusão que
não tenho medo da morte em si, e sim do processo dela.
Acho
que o pior da morte não é o ser morrer, e sim o vazio que quando uma pessoa se
vai consegue deixar na vida de seus entes queridos que ficam nesse plano. E
hoje com a aproximação do dia das mães, pensei bastante sobre o assunto, afinal
minha mãe é falecida há 11 anos, e é essa quantidade de anos que não comemoro o
dia como muitos filhos.
Minha
mãe sempre soube que iria morrer cedo e sem conhecer nenhum neto, afinal ela
falava isso com muita certeza, além de dizer que tinha pavor de envelhecer. Deus foi muito generoso dando a ela uma morte relativamente tranquila como
ela sempre pediu, porém acho que quando minha mãe falava isso sem imaginar o
quanto ela deixaria a minha vida, a de meus irmãos, meu pai, meus tios e primos
vazia.
O
processo de dor de quando ela partiu, foi bastante difícil e confesso que dura
até hoje, e por mais que a gente aprenda a se acostumar com a sua ausência física, eu consigo sempre sentir a sua energia
por perto como se estivesse me protegendo, não tem como não lembrar dela quando
vejo/escuto Fábio Jr. e quando tenho contato com algo que lembre da minha
infância.
Minha
mãe, por mais que tenha ficado pouco tempo em minha vida, ela foi muito
presente e me passou ótimos sentimentos, e foi uma das grandes responsáveis em
me fazer ter alguns pensamentos atuais. Não tinha pessoa mais desbocada,
engraçada, vaidosa e neurótica que ela não, o que dava aquele it em sua personalidade. Ela era
extremamente impaciente, odiava grudes, mas era uma pessoa completamente ciumenta e que apreciava amar e se sentir amada.
Pensando
em tudo isso, cheguei à conclusão que meu medo no morrer, não é só da morte que
conhecemos, e sim do ato de deixar que as coisas morram dentro de você, ou
seja, de esquecer um dia que ela passou em minha vida, de reconhecer a
importância que meu pai tem em minha vida, e de como ele hoje tenta exercer o
papel duplo de pai e mãe.
Posso
dizer que apesar dessa experiência, eu sou feliz com a família que tenho,
porque tive o prazer de ser gerada por uma pessoa iluminada e que mesmo se
passando 11 anos, é extremamente presente e viva em minha vida, pensamentos e
sonhos. Além de ter o pai maravilhoso que eu tenho, afinal até isso eu devo a
ela, que soube escolher muito bem quem seria o seu parceiro na geração dos seus
filhos.
Minha
mãe sempre será massa e lembrada com um sorrisinho no rosto de felicidade, eu a
amo onde quer que ela esteja, e sei que mesmo estando em outro plano, consigo
perceber que a cada conquista minha, tenho as bênçãos dela, mesmo estando longe.
Eu
só tenho que agradecer a Deus, e pedir que esse medo da morte, jamais tome
conta de meus pensamentos e vida, e que eu jamais deixe esse sentimento e
lembranças morrerem dentro de mim, além, é claro, de esquecer jamais do cheiro
dela, da elegância, voz e de sua beleza.
E nesse dias das mães faço das palavras de seu eterno ídolo, Fábio Jr, as minhas: "OBRIGADUUUUUUUUU" por fazer parte de minha vida e por ter sido uma excelente mãe e amiga, afinal como diz a canção "quando o sonho traz, a vida traz.", meu sonho traz você em pensamento, o que me faz ter você sempre viva em mim.
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